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sábado, 29 de julho de 2006
Prosperando nos desertos da vida
No decorrer da vida passamos por bons e maus momentos. Em alguns desses momentos maus, que chamamos de desertos, não sabemos que decisões tomar.
kfak
Os desertos são as dificuldades, as lutas que atravessamos. Queremos encontrar sombras para descansar, mas elas parecem não existir; queremos água para beber mas ela nos falta. É essa a nossa situação quando estamos atravessando desertos.
lkln
Mas considere que os desertos não são exclusividade sua. Todos nós, em algum momento, passamos por eles. E são neles que nos tornamos fortes, confiantes, cheios de certeza, convicção e fé. Se você estiver no deserto, tenha a certeza que ele fará de você uma nova pessoa; os desertos nos amadurecem.
E se perseverar, verá a prosperidade no deserto.
( Um minuto para transformar o seu dia, D.D´Cartio, pag.64)
segunda-feira, 3 de julho de 2006
Filhos vêm com o Manual?
É frequente, ao brigarem com os pais, as crianças dizerem:
" Também, vou-me embora desta casa."
Que conduta adotar nessa situação?
Apenas temos o seguinte caminho a seguir.
Diga ao seu filho: Não gostaria que você fosse embora, mas, se é assim que deseja, nada posso fazer.
Com a resposta acima, a criança, em geral, vai até a esquina e volta.
Ao retornar, os pais não devem dizer nada, mesmo que morram de vontade. Qualquer coisa falada e parecida com conselhos, moralizações, cobranças, etc. está errada.
Caso o filho vá para a casa de algum parente, estes deverão dizer a ele que aquela casa o recebe como visitante, e que lá não poderá morar. Com firmeza e respeito, a criança voltará para a casa dos pais.
Caso os parentes a protejam, dando cobertura aos seus caprichos, desmoralizam os pais, tirando-lhes a autoridade.
Não nos esqueçamos de que criança para ser feliz e crescer para o amadurecimento, necessita ser respeitada, viver com limites, com ordem nas casas e protegidas pela paciência do adulto para entender seus choros, suas imperfeições e sua condição de ser humano merecedor de atenção, carinho e espaço para brincar, crescer e se realizar.
Tudo isto é exatamente o que nossas sociedades e culturas não fazem com os filhos.
Para o mundo atual, infelizmente, a criança ideal é aquela passiva e facilmente manipulável.
Obedecendo ao critério de passividade e manipulação, ela é aceita pelo Espiritismo, Protestantismo, Catolicismo, Capitalismo, Socialismo, Comunismo. Só não faz parte dos ismos o real Cristianismo que afirma:
" Deixai vir a mim as criancinhas, pois delas é o reino de Deus."
"Aquele que não se assemelhar a uma criança não entrará no Reino de Deus."
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