Você compra as sementes. Prepara a terra. Arruma cuidadosamente o canteiro e rega com água fresca as recém plantadas futuras flores.
Algumas semanas depois, você verá desabrocharem as primeiras habitantes do seu jardim.
Quem são elas? Exatamente aquelas que você plantou.
Se plantou margaridas, não espere colher rosas.
Se plantou gerânios, serão gerânios que desabrocharão.
A lição do jardim se repete em muitos setores de nossa vida. O ato de plantar não se resume ao vaso na janela do apartamento, no canteiro que existe no nosso quintal ou na frente de nossa casa.
A lição do jardim se repete em muitos setores de nossa vida. O ato de plantar não se resume ao vaso na janela do apartamento, no canteiro que existe no nosso quintal ou na frente de nossa casa.
Plantamos também ( e principalmente) através dos nossos atos, palavras, pensamentos.
Escolhemos. Este aqui sim, aquele não. Isto serve, aquilo ali é ruim. Eu quero esta, jogo fora aquele. Isto servirá, mas não aquele outro.
As milhares de escolhas que fazemos ao longo da nossa vida determinam aquilo que somos e temos.
Ninguém escolhe comida estragada para comer. Nem usar um "perfume" malcheiroso.
O interessante é que no entanto muitas vezes abrigamos " comidas estragadas" e cheiros "ruins" em nosso próprio interior, achando que aquilo é bom para nós.
Ninguém escolhe comida estragada para comer. Nem usar um "perfume" malcheiroso.
O interessante é que no entanto muitas vezes abrigamos " comidas estragadas" e cheiros "ruins" em nosso próprio interior, achando que aquilo é bom para nós.
Como discernir?